Harley V-ROD

Quando a Harley Davidson lançou a VRSC (V-Twin Racing Street Custom ou simplesmente V-ROD) em 2001, muitos clamaram "sacrilégio" – uma Harley com radiador...? Um motor de injecção? Com árvores de cames à cabeça?
Contudo, as linhas puras da V-ROD com o belíssimo quadro feito a partir de tubos hidroformados chegaram para converter os mais cépticos e hoje a V-ROD é um bom exemplo de como a Harley Davidson soube reiventar-se para o século XXI.
Só é pena o preço: quase 20.000 euros em Portugal, para a versão base.
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REGZA 55SV685

O televisor LCD Toshiba Regza 55SV685 pode ser considerado como o estado-da-arte da tecnologia no início de 2010.
Ao contrário do que acontece com a maioria dos televisores LCD com tecnologia de iluminação LED (sim, não há "televisores LED", mas sim televisores LCD com LEDs...), este Toshiba usa local dimming que é a única forma de retirar real partido da presença dos LEDs.
Até há pouco tempo, televisores deste tamanho só podiam ser encontrados com tecnologia de plasma, mas a generalização do LCD prova que não há praticamente limites. Além disso, com preços abaixo dos 3000 euros (por 1,40 metros de ecrã!), nem sequer estamos a falar de valores inantigíveis para o comum dos mortais – 3500 euros era quanto custava um bom televisor LCD de 32'' há apenas quatro anos...
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Ariel Atom

Existe algo de delirante no Ariel Atom. O Atom pode ser "apenas" movido por um motor Honda relativamente pequeno (o i-VTEC de 2 litros usado no Civic Type R), mas o seu chassis ultraleve e estrutura tipo exoesqueleto tornam-no num foguete que se move na horizontal...
O Ariel Atom não é um supercarro "acessível" da mesma forma que o Nissan GT-R se pode considerar como tal. Primeiro, porque é muito mais acessível em termos de custo e, depois, porque é capaz de bater não apenas o Nissan GT-R como praticamente qualquer carro, independentemente do seu custo, quer em linha recta, quer nas curvas.
É verdade, não é prático quando chove, mas quem disse que o carro perfeito existe?
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Windows Phone 7

É possível sentirmos luxúria tecnológica por um produto que (ainda) não existe? Claro. Basta ver a quantidade de informação (e muita "informação") que surgiu a propósito do iPad e, recuando três anos, do iPhone, só para falarmos em dois produtos da Apple.
Não sou fã de produtos da marca da maçã, mas percebo perfeitamente a techno lust que é possível sentir por um deles. No meu caso, senti isso mesmo ao tomar conhecimento com a nova versão do sistema operativo da Microsoft para smartphones, o Windows Phone 7 Series.
Se há alguma coisa que me faz de alguma forma estar arrependido de ter comprado um Nokia E75 é isto. E só não me sinto mais arrependido porque os primeiros dispositivos físicos com WP7 só irão surgir no final de 2010 - e tudo o que seja mais do que apenas alguns meses é uma eternidade no mundo da tecnologia.
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Nissan GT-R

Há algo de muito especial no Nissan GT-R. Acho que há várias razões para isso e a primeira é que é um carro muito pouco visto. Apesar de ter sido já lançado no final de 2007 e estar à venda em Portugal para quem estiver disposto a pagar cerca de 110.000 euros, nunca vi nenhum na rua. E a exclusividade só o torna (para mim) mais apetecível.
A outra razão é que é um super-carro, por qualquer métrica que usemos, mas ao mesmo tempo sentimos que podíamos ter um - o que não acontece com a maioria dos super-carros italianos ou alemães.
Finalmente, este carro não é um Nissan. É um carro que é capaz de bater o Porsche 911 Turbo em Nuerbugring. E, por este preço, não há muita escolha para além do GT-R.
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Olympus E-P2

Quando é que uma câmara compacta não é uma câmara compacta? E quando é que uma câmara reflex não é uma reflex? Quando é uma Olympus Pen.
Porta-estandarte do formato micro 4/3, que promete revolucionar a fotografia digital (ou pelo menos a forma de criar câmaras digitais), a Olympus Pen E-P2 é um objecto de desejo que pode bem significar que a lendária Leica tem os dias contados - até porque a gama Pen é compatível com lentes Leica...
Com preços pouco abaixo dos 1000 euros só para o corpo, a Olympus Pen não é (muito) barata, mas custa uma fracção de uma Leica oferecendo quase tudo o que dela se espera.
Pegar-lhe e sentir o peso do seu corpo metálico é também sentir que estamos perante algo muito especial. E, de repente, o que parecia ser caro transforma-se numa verdadeira pechincha.
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Nokia E75

Não existe nada mais pessoal do que um telemóvel. Ou, pensando melhor, existe: um smartphone.
Por isso, o que desperta desejo nuns provocará apenas bocejo noutros – e vice-versa. Há quem prefira ecrãs tácteis, dê preferência à qualidade da câmara digital ou do leitor de MP3, ou que faça questão num teclado. Ou nada disso, ou tudo e muito mais.
Eu? Gosto de telefones com teclas numéricas; mas que também tenham teclado. E que, já agora, sejam pequenos, finos e leves. Ah, e tem de ser um Nokia!
Por isso, quando vi o E75 senti um arrepio de luxúria tecnológica. Felizmente, há objectos que se podem desejar e possuir. É o caso. O meu é preto e já cá canta.
Teoricamente, custa 379 euros, mas pode ser comprado por muito menos, desde que associado a contratos de operador.
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PB Butterfly xs

O Packard Bell Butterfly xs pode não ser muito caro – 499 euros é o preço recomendado para o mercado português na versão com 4 GB de RAM e disco de 320 GB – mas isso não significa que não nos faça salivar de luxúria tecnológica.
À primeira vista parece apenas mais um netbook mas as aparências iludem. Disponível totalmente em preto e em preto-e-vermelho, com um ecrã de 11,6'' Wide XGA de 1366x768, o Butterfly xs é  o primeiro computador deste tamanho com uma unidade óptica (leitor/gravador de CD/DVD) integrada. Ou seja, o que faltava aos netbooks e os tornava de alguma forma coxos.
Pesa 1,6 Kg, tem discos rígidos até 640 GB, Windows 7, a bateria de 6 células dura 8 horas e pode ser equipado com um módulo 3G. Ah, e não usa o processador Atom mas sim um Intel ULV (Ultra Low Voltage) bem mais potente. Resumindo: queremos um – já!
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Philips Cinema 21:9

O nome oficial é 56PFL9954H, mas todos o conhecem por Philips Cinema 21:9. É o primeiro e, até agora, o único televisor do mundo com uma relação entre largura e altura que é a mesma dos filmes, ou seja, 2,33.

Já deve ter percebido para que é que isto serve. É que ao contrário do que lhe venderam quando comprou o seu televisor 16:9, mesmo essa largura (rácio de 1,77) não é suficiente para evitar as barras pretas horizontais. Até pode dar jeito para colocar as legendas em baixo, mas é incontornável que há ecrã que comprámos que não está a ser usado...

O pessoal por cá já viu este impressionante Philips a funcionar (na FNAC) e o resumo da experiência é este: podemos continuar a ver filmes no nosso televisor 16:9? Poder, podemos. Mas não é a mesma coisa.

Custa 4.000 euros, o que nem é tanto como imaginávamos.
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