Tamron 28-200mm

 




Já aqui falámos na Sony Alpha 7 mkIII, a câmara fotográfica mirrorless mais vendida em todo o mundo. Mas uma câmara precisa de objetivas para servir para alguma coisa, claro. E é aí que surge o zoom Tamron 28-200mm F/2.8-5.6 Di III RXD, único no seu género para esta plataforma Sony (baioneta E para câmaras full-frame) e que se pode considerar como uma verdadeira objetiva todo-o-terreno.

Porquê? Porque não só a sua amplitude focal cobre a maioria das necessidades de qualquer fotógrafo (desde a grande-angular de 28mm até à tele de 200mm), como o faz oferecendo uma luminosidade sem precedentes com f/2.8 no extremo grande angular. Além disso, esta é uma objetiva também relativamente pequena e leve, o que aumenta ainda mais a sua usabilidade. 

E o facto de custar apenas 869€ reforça ainda mais essa ideia. A marca japonesa tem neste momento uma gama invejável de objetivas para câmaras Sony Alpha, que vale a pena explorar.


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Super Soco TC Max

 

Vamos começar por abordar o "elefante na sala": o nome Super Soco não lembra ao diabo! :-) Mas, se ignorarmos o detalhe, bem que podemos ficar a sofrer de techno lust, sobretudo quando este é um objeto que até tem um preço que o coloca ao alcance da maioria das pessoas.

Aliás, não sendo a primeira vez que falamos aqui de veículos elétricos de duas rodas, penso que nunca tinha aqui trazido algo com um preço razoável (já lá vamos...). Mas, pelo menos para mim, o que mais me chama a atenção na Super Soco TC Max é a sua estética muito bem conseguida.

Existem duas variantes desta moto, cuja potência o Código da Estrada português coloca como equivalente a uma moto de 125 cc, o que significa que pode circular em auto-estrada: esta versão, com rodas com raios (a mais clássica); e uma versão com rodas em alumínio de 8 raios – que, se for mais do vosso agrado, até é um pouco mais barata.

A autonomia desta moto, com a sua estética café racer neo-retro, é de 110 Km mas, tal como acontece com os automóveis elétricos, tudo depende da forma como é utilizada, sendo que esta é uma autonomia facilmente conseguida em cidade e, em estrada, deverá ser um pouco inferior.

Disponível em Portugal (e com assistência técnica igualmente garantida pelo distribuidor português), a Super Soco TC Max tem um PVP de 4192 euros (+IVA) para a versão com jantes de alumínio e de 4321€ +IVA para a da imagem.

Quem pretenda apenas uma moto elétrica para a cidade, existe também a Super Soco TC, equivalente a uma moto de 50 cc, com um PVP de 2878€ +IVA.

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Casio A1000D-7EF


 

Para quem tenha mais de 40 anos é difícil não sentir um arrepiozinho de nostalgia (e não sorrir!) quando vemos um destes Casio digitais. Além disso, é um daqueles casos de luxúria tecnológica ao alcance de qualquer pessoa. 

Este modelo tem algumas especificações que, à primeira vista, podem não chamar a atenção dos mais desatentos, mas que o separam do resto dos (imensos) modelos da marca japonesa. O mais aparente é o mostrador em madrepérola. Menos óbvio é o material da caixa, que é em aço inoxidável; e do mostrar, que é protegido por vidro mineral.

A verdade é que os Casio (e os Seiko, e os Citizen...) deste tipo, parecem ser em aço mas são na realidade produzidos em resina sintética e revestidos com uma fina folha de aço. O que não é a mesma coisa. E, quanto ao mostrador, o plástico acrílico (que se risca muito facilmente) é o mais usado nestes casos.

Mas precisamente por isso é que este é um relógio com um PVP da ordem dos 100 euros, quando os Casio normais do mesmo tipo (usam todos a mesma eletrónica e têm todos, praticamente, as mesmas funções) custam menos de 40 euros!

Vá lá, quem é que disse que não podemos sofrer de luxúria tecnológica e, mesmo assim, não termos de gastar muito dinheiro? ;-)

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Marantz 30 Series

 





A Marantz não é daquelas empresas de eletrónica de consumo que renova a sua gama de produtos de seis em seis meses; pelo contrário, é das (poucas) que apresenta novos equipamentos apenas quando sente que tem algo de novo a acrescentar. 

E esse é certamente o caso das sua nova Series 30, à qual a marca japonesa chama "Modern Musical Luxury". Ora um produto designado pelo seu criador como "luxuriante" nunca poderia deixar de passar por este blog! Para já, a Marantz propõe apenas dois componentes: um amplificador integrado, o Model 30, e um streamer/leitor de CD/SACD, o SACD 30n.

Sugiro seguirem os links respetivos para poderem salivar ao ler as especificações técnicas. Mas gostaria de vos chamar a atenção para outro aspeto (literalmente): o desenho destas máquinas marca uma viragem da Marantz em termos estéticos e estou em crer que assinala também o caminho para produtos futuros. E, do nosso lado, só temos de aplaudir, pois o design industrial de ambas as máquinas é irrepreensível.

Estes novos topo-de-gama da Marantz acabam por cumprir os principais critérios do que por aqui consideramos ser um produto digno de figurar no blog: especificações de exceção e estética de nos deixar de boca aberta (ou vice-versa!). Resta o preço... que, neste caso, nem sequer coloca estas máquinas fora do alcance dos mortais – apenas do mortais mais "tesos"... :-) O PVP sugerido para qualquer um dos equipamentos é o mesmo: 3.349€.

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Sony Alpha 7 III

Lançada originalmente no final de 2013 (!), a Sony Alpha 7 foi uma pedrada no charco do mundo da fotografia digital: a primeira câmara mirrorless fullframe do mundo. Apenas um ano depois, a Sony voltaria a inovar com a Alpha 7 II, melhorando a proposta inicial com o primeiro estabilizador de imagem integrado (também conhecido por IBIS, iniciais de In-Body Image Stabilization) no corpo de uma câmara deste género; e a α7 Mk III surgiria em 2015, com mais uma série de melhorias significativas, entre elas a capacidade de gravar vídeos 4K.

Para 2020 está previsto o anúncio de uma α7 Mk IV, mas à data deste post, tal ainda não sucedeu. Porquê, então, falar da Sony α7 como algo que provoca luxúria tecnológica? É que, ao contrário do que sucede com outras marcas, cujos modelos antigos desaparecem rapidamente do mercado, podemos hoje comprar uma A7 ou uma A7II – novas! – a preços muito interessantes.

Quanto interessantes? Bem considerando com uma α7III nova é coisa para 2.000 euros (só o corpo, sem objetiva), hoje uma α7II (mais apetecível do que a α7, por já possuir IBIS) pode ser adquirida por menos de 1000 euros já com uma objetiva zoom 28-70mm. E, com o iminente anúncio de uma Mk IV, o mais certo é todos estes preços descerem – incluindo até o da Mk III.

Ou seja, aquilo que era, até há bem pouco tempo, uma máquina profissional, para profissionais e com um preço a condizer, está hoje ao alcance dos amadores avançados e com orçamentos menos robustos. Techno Lust indeed...
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Fyne Audio F500

O que é melhor do que uma colunas com um som excelente? Umas colunas com um som excelente e que também são muito bonitas! Melhor ainda? Umas colunas que além de soarem bem e serem bonitas... não são muito caras.

Apresento-vos as Fyne Audio F500. A marca escocesa – relativamente jovem – foi fundada por pessoal que veio sobretudo da Tannoy. Por isso, não admira que encontremos aqui alguns dos conceitos já ensaiados nesta lendária marca, como é o caso do tweeter (altifalante de agudos) que surge montado de forma concêntrica ao Woofer (altifalante principal, para os médios/graves).

O resultado é uma coluna "de prateleira" (por oposição às que são para colocar diretamente no chão) relativamente compacta, com 32,5cm de altura, mas que "toca" tão bem como outras bem maiores. Um dos segredos é o facto de possui um pórtico que, em vez de estar aberto à frente ou atra´s, como é habitual, foi aberto para baixo; depois, há um difusor em forma de cone e uma grelha na base da coluna que permite que uma dispersão omnidirecional do ar deslocado dentro da caixa pelo movimento do altifalante.

As Fyna Audio têm representação relativamente recente em Portugal mas são já a minha nova obsessão. Ainda para mais porque custam 699€ (par). É dinheiro, mas no mundo do Hi-Fi é dinheiro bem gasto.
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Bose Frames

E agora, algo completamente diferente: um par de óculos! Claro que os Bose Frames não só uns óculos normais: são "apenas" a forma mais cool de ouvir música.
Sim, ouvir música! Nas hastes dos Bose Frames esconde-se um sistema de som estéreo surpreendentemente poderoso que reproduz apontando diretamente para os ouvidos.
O resultado... Bem, o melhor é mesmo ouvir, porque é realmente bom. Talvez falte ali uns graves, é verdade, mas não nos estamos propriamente a queixar.
O sistema tem autonomia suficiente para quem anda o dia todo na rua e liga-se através de Bluetooth ao smartphone, pelo que é capaz de reproduzir tudo o que o dispositivo móvel lá tenha, seja ficheiros, seja qualquer serviço de streaming, como o Spotify ou o Tidal. Além disso, permite também receber e fazer chamadas pois tem um microfone integrado.
Os óculos podem ser adquiridos em duas versões: os da imagens chamam-se Alto e há uns Rondo, com lentes redondas. Em breve estarão disponíveis versões de ambos um pouco mais pequenas. E há também lentes de substituição coloridas, em cinza, azul e gold. O preço é muito razoável para o aqui se oferece – e ainda mais considerando que não existe concorrência: 230€.
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