Koenigsegg Regera

carros desportivos. Há super-carros. Há hiper-carros. E depois há o Koenigsegg Regera. O que distingue Christian von Koenigsegg de outros construtores de automóveis de exceção é que ele não se limita a juntar peças de outros fabricantes (estamos a olhar para ti Noble...) ou até mesmo ir buscar motores a outras marcas (caso da Pagani).

Um Koenigsegg é-o do motor até às jantes e este simpático sueco não tem medo de experimentar soluções únicas – desde que façam sentido e funcionem, claro.

Encontramos por isso soluções originais desde a forma como as portas abrem, até à suspensão traseira ou à aerodinâmica ativa.

 No Regera, a sua característica mais incrível é a utilização de um sistema de transmissão... sem caixa de velocidades, designado Direct Drive. Basicamente é "prego a fundo" e patinar as rodas desde 0 a... mais de 300 km/h.

 Queremos um? Claro. Podemos? Provavelmente não. Mas podemos sonhar? Definitivamente – mesmo sabendo que este é um carro que custa 1,9 milhões de euros... acrescidos de impostos.
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Naim Mu-so

Quando, no início do século, a Sonos surgiu com aquele que foi, indubitavelmente, o primeiro sistema de Hi-Fi multi-sala sem fios, estava longe de imaginar que a concorrência demorasse mais de uma década a reagir. E, no entanto, foi exatamente o que sucedeu – o que é ainda mais estranho quanto, no mundo da eletrónica de consumo, as história de sucesso nunca tardam em ser emuladas.
Mas mais vale tarde que nunca e mesmo as marcas com maior tradição na alta-fidelidade "pura e dura" entraram já no jogo. E com argumentos de peso. Uma destas propostas chama-se Mu-so e vem nada menos da Naim, um dos nomes queridos dos audiófilos.
Se o look é fabuloso, é preciso ouvir este sistema a funcionar para percebermos que entrámos num patamar de qualidade que nada tem a ver com os rapazes norte-americanos.
Para quem não quer ver "caixotes" ligados por fios e colunas soltas pela casa, o Mu-so resolve tudo. E tudo o que é preciso está dentro da elegante caixa, incluindo amplificação (nada menos do que 6x75 watts!), controlo via apps e suporte para tudo quanto é ficheiro de áudio de alta qualidade. É só ligar à rede lá de casa e já está – depois de ficar com menos 1.250 euros na carteira. Mas como eu sempre digo, "o que é barato sai caro e o que é bom custa dinheiro..." ;-)
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CW C9 5 Day Automatic

O mundo dos smartwatches não me convence e, ao contrário do que sucedeu com o advento dos movimentos de quartzo no final dos anos 70, que quase destruiu a indústria relojoeira suíça, não me parece que haja o perigo da história voltar a repetir-se.
Pelo menos é o que sinto quando olho para exemplares como este Christopher Ward. É a conjugação perfeita de elegância britânica (a C.W. é inglesa) com tradição helvética (o relógio é fabricado na Suíça).
Sim, tem apenas três ponteiros e uma janela de data, mas diz bem mais sobre quem o tem no pulso do que aquela-coisa-quadrada-que-vocês-sabem-de-que-estou-a-falar.
Dentro da caixa de 43mm (existe uma versão de 40mm) bate um movimento automático produzido pela própria marca e com uma reserva de marcha de nada menos de... 5 dias! – um feito digno de nota mesmo entre as manufaturas mais tradicionais.
Mais uma acha para a fogueira da luxúria tecnológica: é um movimento super-preciso e que ostenta a rara certificação de cronómetro, dada pela organização COSC. Sim, é caro (coisa para 1.500 euros), mas no mundo da relojoaria, onde um Patek Philippe pode custar mais de 200.000 euros, nem sequer é considerado excessivo.
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Tesla Model X

O preço do petróleo pode estar em queda (bem, em todo o lado excepto em Portugal, claro...) mas poucos duvidam da insustentabilidade de continuarmos a utilizar meios de transporte baseados em combustíveis fósseis. E é por isso que adoramos a Tesla.
Hoje, o Model S continua a ser a coqueluche de quem tem dinheiro para o comprar, mas o Model X promete muita das mesma tecnologia da marca numa gama de preços mais acessível – exatamente quanto mais acessível está ainda por saber, pois a promessa é podermos comprá-lo lá para 2016.
As portas à la Mercedes SL são standard e o mesmo acontece com a topologia "dual motor" com tracção às quatro rodas.
Não há maiores fãs que os da Tesla, para quem o único defeito dos produtos de Elon Musk é a chamada "ansiedade da autonomia" – mas em Portugal, onde tempos uma rede de mobilidade elétrica de fazer inveja à Califórnia, isso é o menor dos problemas.
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One For All URC 8800

Quem alguma vez já usou um comando universal descobriu duas coisas: que são de facto práticos, ao substituirem meia dúzia de controlos remotos; mas que estão longe de serem perfeitos.
Esta última constatação deve-se sobretudo ao facto de parecer que nunca temos as teclas certas: ou estão a mais ou a menos, ou não são as que fazem sentido para o equipamento a usar.
O URC 8800 Tablet Remote da One For All resolve o problema – pelo menos para quem já tenha um tablet (Apple ou Android): através de uma "bridge" que transforma os sinais Wi-Fi em códigos de infravermelhos e de uma app gratuita, passamos a estar na posse de um poderoso controlo remoto universal. E, como as teclas e comandos são virtuais, o que temos é sempre apenas o que necessitamos para controlar o equipamento em causa. O fabricante garante compatibilidade para 6.000 marcas e 300.000 modelos de equipamentos, dois quais 80 podem ser configurados de cada vez no tablet. E há compatibilidade garantida para as boxes portuguesas (MEO, ZON/NOS, Vodafone e Cabovisão). O preço é uma agradável surpresa: apenas €70 em Portugal, segundo o distribuidor, a Esotérico.
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DacMagic XS

Por vezes, as ideias mais simples (e pequenas!) são as melhores.
É o caso do DacMagic XS, da Cambridge Áudio, um diminuto e despojado dispositivo que serve para algo muito específico: extrair o melhor som possível a partir de computadores portáteis.
Isto é necessário porque os fabricantes de computadores não gastam mais do que alguns cêntimos na eletrónica que gere as saídas (analógicas) para auscultadores dos seus equipamentos.
Pelo contrário, o DacMagic XS vai buscar o sinal no domínio digital à saída USB do notebook, converte-a para digital (por isso é um DAC – Digital to Analog Converter), filtra-a e amplifica-a antes de a entregar aos seus auscultadores com a melhor qualidade possível.
O resultado é tanto mais impressionante quanto for a qualidade dos auscultadores usados. E o melhor é que toda esta magia eletrónica nem sequer é muito cara: uns muito razoáveis €148 através do seu representante em Portugal, a Supportview.
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WD Black²

A transição dos computadores de secretária para notebooks deixou-nos com alguns problemas: ao contrário do que acontece com amplas caixas e motherboards cheias de slots livres, num notebook há pouco por onde possamos realizar atualizações ao hardware. Consoante o modelo, pode ou não ser fácil adicionar memória RAM e os notebooks de maiores dimensões possuem por vezes lugar para dois discos – mas ficamo-nos por aqui.
Para aqueles, como eu, que gostam de notebooks de dimensões moderadas (ecrã de 14'' é o meu máximo) para os poderem levar para todo o lado, o espaço (e desempenho) em disco é o mais complicado. Os SSD são caros para o espaço oferecido; e os discos de 2,5'' tendem a ser menos rápidos do que as unidades de 3,5'' a que nos habituámos nos desktops.
Quem procura desempenho e capacidade mas só tem espaço para um disco no seu notebook, a WD fornece o melhor dos dois mundos: o WD Black² é uma unidade de 2,5'' (de 9,5mm de altura) com uma só interface SATA mas que incorpora na verdade duas unidades: um SSD de 128 GB e um HDD de 1TB. A ideia é usar o SSD para o Windows e os programas mais usados e o amplo espaço em disco para tudo o resto. O PVP de lançamento é de €299.
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Nokia 515

Há um problema com os fabricantes de telemóveis que é particularmente irritante: se queremos um telemóvel simples, o que temos à escolha são modelos de má qualidade; e se pretendemos um telemóvel de boa qualidade, o que nos propõe são modelos cheios de funcionalidades que... nem sempre queremos ou estamos interessados em usar.
Por isso, o lançamento do Nokia 515 faz todo o sentido. Baseado no bom e velho sistema operativo Series 40, este é um telemóvel para quem pretende sobretudo falar ao telefone, enviar e receber mensagens e... pouco mais – mas fazê-lo a partir de um equipamento elegante, bem construído e que não envergonha o seu proprietário, bem pelo contrário.
Caixa em alumínio, vidro Gorila Glass 2, câmara de 5 MP com flash LED, uma bateria de longa duração e um estilo elegante e depurado fazem deste modelo um telemóvel extremamente apetecível para quem pretende um topo-de-gama mas procura sobretudo a simplicidade.
Disponível em branco prateado ou preto e com suporte para um ou dois cartões SIM, o Nokia 515 deverá custar cerca de €140 (desbloqueado) quando começar a ser vendido, no final de 2013.
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Junkers 6060-5

Os relógios estão para os homens como pulseiras, anéis e outras joias estão para as mulheres. O relógio é das poucas peças de ornamento que um homem usa, pelo que aquilo que coloca no pulso raramente é algo deixado ao acaso. Ou pelo menos é o que eu gosto de pensar.
O Junkers Bauhaus 6060-5 é um relógio que me faz acelerar o pulso (quase) da mesma forma que um Nissan GT-R. É a visão de algo muito especial que parece que não está ao nossa alcance mas que descobrimos que afinal até está.
Este relógio fabricado na Alemanha tem um estilo clássico e intemporal reminiscente da escola de design Bauhaus. Nesta caso é usado um movimento mecânico automático de origem japonesa cujo funcionamento pode ser observado através do fundo em vidro.
O que mais me agrada aqui, e que é causa para luxúria tecnológica, é o facto de ser um relógio que transpira qualidade e preço elevado mas que, na realidade, custa (em Portugal) apenas €449. Melhor ainda, o fabricante oferece uma garantia vitalícia.
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